Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. bras. cardiol ; 113(1): 33-39, July 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1011232

RESUMO

Abstract Background: Sirtuins may act in many cellular processes like apoptosis, DNA repair and lipid/glucose metabolism. Experimental studies suggested some sirtuin types may have protective effects against endothelial dysfunction, atherosclerosis, cardiac hypertrophy and reperfusion injury. Data about sirtuins in acute myocardial infarction (AMI) patients are scarce. Objectives: To investigate temporal changes of serum sirtuin 1,3 and 6 levels in AMI patients; to compare the serum sirtuin 1,3 and 6 levels between AMI patients and control subjects; and to investigate the association of serum sirtuin 1,3 and 6 levels with prognostic markers of AMI. Methods: Forty patients with AMI and 40 patients with normal coronary arteries were included. Left ventricular ejection fraction (LVEF), serum proBNP, CRP, sirtuin1, sirtuin 3 and sirtuin 6 levels were processed. Peak troponin T levels, GRACE score, first day / second day sirtuin levels were recorded of AMI patients. A p value < 0.05 was considered statistically significant. Results: Serum sirtuin 1,3 and 6 levels in AMI patients were similar to those in normal coronary patients. No temporal change in serum sirtuin 1,3 and 6 levels were found in AMI course. No correlation was evident between the sirtuin levels and the following parameters: proBNP, CRP, peak troponin and LVEF. Baseline sirtuin 1 and 6 levels were positively correlated with reperfusion duration. Baseline sirtuin 3 levels were negatively correlated with GRACE score. Conclusion: Serum sirtuin 1,3 and 6 levels in AMI patients were similar to those in normal coronary patients. This study does not represent evidence of the possible protective effects of sirtuin1, 3 and 6 in AMI patients.


Resumo Fundamento: As sirtuínas podem atuar em muitos processos celulares, como a apoptose, reparo de DNA e metabolismo de lipídios e de glicose. Estudos experimentais sugeriram que alguns tipos de sirtuínas possam ter efeitos protetores contra disfunção endotelial, aterosclerose, hipertrofia cardíaca e lesão decorrente de reperfusão. Dados sobre as sirtuínas em pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM) são escassos. Objetivos: Avaliar as mudanças temporais dos níveis de sirtuína 1, 3 e 6 entre pacientes com IAM e indivíduos controles; investigar a associação entre os níveis de sirtuína 1, 3 e 6 e marcadores prognósticos de IAM. Métodos: Quarenta pacientes com IAM e 40 pacientes com artérias coronárias normais foram incluídos. Foram avaliados fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE), concentrações séricas de pró-BNP, proteína C-reativa, sirtuína 1, sirtuína 3 e de sirtuína 6. Pico de troponina T, escore GRACE, concentrações de sirtuínas no primeiro e no segundo dia foram registrados dos pacientes com IAM. Um valor de p<0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Resultados: Os níveis de sirtuína 1, 3 e 6 em pacientes com IAM foram similares aos de pacientes com coronária normal. Não foram observadas mudanças temporais nos níveis de sirtuína 1, 3 e 6 no curso do IAM. Nenhuma correlação evidente foi observada dos níveis de sirtuína com os seguintes parâmetros: pró-BNP, proteína C-reativa, pico de troponina e FEVE. Níveis basais de sirtuína 1 e 6 apresentaram correlação positiva com a duração da reperfusão. Os níveis basais de sirtuína 3 correlacionaram-se negativamente com o escore GRACE. Conclusão: Os níveis de sirtuína 1, 3 e 6 em pacientes com IAM foram similares aos de pacientes com artérias coronárias normais. Este estudo não apresenta evidência de possíveis efeitos protetores da sirtuína 1, 3 e 6 em pacientes com IAM.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Sirtuínas/sangue , Infarto do Miocárdio/sangue , Prognóstico , Biomarcadores/sangue , Estudos de Casos e Controles , Projetos Piloto , Estudos Transversais
2.
Arq. bras. cardiol ; 113(1): 71-76, July 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1011235

RESUMO

Abstract Background: Coronary artery fistula (CAF) is an abnormal connection that links a coronary artery to a cardiac chamber or another major blood vessel. Several studies have shown the association between mean platelet volume (MPV) and cardiovascular diseases. In the literature, there is no previous study about the association between hematologic parameters and congenital CAF. For this reason, we aimed to investigate the association of MPV with CAF. Methods: 70 patients with normal coronary arteries and 50 with coronary artery fistulas were included. Routine blood and biochemical parameters were measured before the arteriography. Differences between groups for continuous variables were analyzed with t- test or Mann-Whitney test. P values < 0.05 were considered significant. Regression analysis was used to find independent predictors of CAF. Results: Baseline patient demographics, including age and clinical risk factors, were similar between the groups. Compared to the control group, median (IQR) High-density lipoprotein cholesterol (HDL) levels were significantly higher (p=0.04) and MPV levels were significantly lower in the CAF group (8.84 ± 1.71fL vs. 10.43 ± 1.34, p < 0.001). In the multivariate analysis, only MPV was a significant predictor of CAF (p < 0.001, 95% CI for OR: 0.438 (0.306-0.629). A negative correlation was found between MPV and fistulae in Pearson's correlation test (r: -0.454, p < 0.001). An MPV level of < 9,6 fL showed sensitivity, specificity, positive predictive value and negative predictive value of 80%, 68%, 71% and 78% respectively (AUC = 0.766, 95% CI, 0.678-0.854) for the prediction of CAF. Conclusion: The present study suggests that MPV may decrease in patients with CAF.


Resumo Fundamento: A fístula da artéria coronária (FAC) é uma conexão anormal que liga a artéria coronária a uma câmara cardíaca ou outro importante vaso sanguíneo. Vários estudos mostraram a associação entre o volume plaquetário médio (VPM) e as doenças cardiovasculares. Na literatura, não há estudo prévio sobre a associação entre os parâmetros hematológicos e a FAC congênita. Por essa razão, nosso objetivo foi investigar a relação do VPM com a FAC. Métodos: Foram incluídos 70 pacientes com artérias coronárias normais e 50 com fístulas de artérias coronárias. Os parâmetros sanguíneos e bioquímicos de rotina foram medidos antes da arteriografia. As diferenças entre os grupos para as variáveis contínuas foram analisadas com o teste t ou teste de Mann-Whitney. Valores de p < 0,05 foram considerados significativos. A análise de regressão foi utilizada para encontrar preditores independentes de FAC. Resultados: Os dados demográficos basais dos pacientes, incluindo idade e fatores de risco clínicos, foram semelhantes entre os grupos. Comparados à mediana do grupo controle (IIQ), os níveis de HDL-colesterol foram significativamente mais altos (p = 0,04) e os níveis de VPM foram significativamente mais baixos no grupo FAC (8,84 ± 1,71fL vs. 10,43 ± 1,34, p < 0,001). Na análise multivariada, apenas o VPM foi um preditor significativo de FAC (p<0,001, IC 95% para OR: 0,438 (0,306-0,629)). Foi encontrada uma correlação negativa entre o VPM e fístulas no teste de correlação de Pearson (r: -0,454, p < 0,001). Um nível de VPM < 9,6 fL apresentou sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo de 80%, 68%, 71% e 78%, respectivamente (AUC = 0,766, IC 95%, 0,678-0,854) para a previsão de FAC. Conclusão: O presente estudo sugere que o VPM pode diminuir no paciente com FAC.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doença da Artéria Coronariana/sangue , Anomalias dos Vasos Coronários/sangue , Volume Plaquetário Médio , Fístula/sangue , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico , Estudos de Casos e Controles , Valor Preditivo dos Testes , Fatores de Risco , Sensibilidade e Especificidade , Anomalias dos Vasos Coronários/diagnóstico , Fístula/diagnóstico
3.
Arq. bras. cardiol ; 111(6): 833-840, Dec. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-973814

RESUMO

Abstract Background: Observational studies have highlighted an association between serum uric acid (SUA) levels and cardiovascular risk factors. Despite the growing body of evidences, several studies were conducted in older individuals or in carriers of diseases susceptible to affect SUA levels and cardiometabolic risk markers. Objective: To evaluate the relationship of SUA with body adiposity, metabolic profile, oxidative stress, inflammatory biomarkers, blood pressure and endothelial function in healthy young and middle-aged adults. Methods: 149 Brazilian adults aged 20-55 years, both sexes, underwent evaluation of body adiposity, SUA, fasting glucose and insulin, lipid profile, malondialdehyde (MDA), high sensitivity C-reactive protein (hs-CRP), adiponectin, blood pressure and endothelial function. Endothelial function was assessed by the reactive hyperemia index (RHI) derived from peripheral arterial tonometry method. Participants were allocated in two groups according to SUA levels: control group (CG; n = 130; men ≤ 7 mg/dL, women ≤ 6 mg/dL) and hyperuricemia group (HG; n = 19; men > 7 mg/dL, women > 6 mg/dL). A P-value < 0.05 was considered statistically significant. Results: After adjustment for confounders, participants in HG compared with those in CG displayed higher body mass index (BMI): 34.15(33.36-37.19) vs.31.80 (26.26-34.42) kg/m2,p = 0.008, higher MDA: 4.67(4.03-5.30) vs. 3.53(3.10-4.07) ng/mL, p < 0.0001 and lower RHI: 1.68 ± 0.30 vs. 2.05 ± 0.46, p = 0.03). In correlation analysis adjusted for confounders, SUA was positively associated (p < 0.05) with BMI, waist circumference, LDL-cholesterol, triglycerides and MDA, and negatively associated (p < 0.05) with HDL-cholesterol, adiponectin and RHI. Conclusions: This study suggests that in healthy young and middle-aged adults higher SUA levels are associated with higher body adiposity, unfavorable lipid and inflammatory phenotype, higher oxidative stress and impaired endothelial function.


Resumo Fundamento: Estudos observacionais têm destacado uma associação entre níveis de ácido úrico sérico (AUS) e fatores de risco cardiovascular. Apesar do crescente conjunto de evidências, vários estudos foram realizados em indivíduos mais velhos ou em portadores de doenças passíveis de influenciar os níveis de AUS e marcadores de risco cardiometabólico. Objetivo: Avaliar a relação do AUS com adiposidade corporal, perfil metabólico, estresse oxidativo, biomarcadores de inflamação, pressão arterial e função endotelial em adultos jovens e de meia-idade saudáveis. Métodos: 149 adultos, brasileiros, com idades entre 20 e 55 anos, de ambos os sexos, foram submetidos a avaliação de adiposidade corporal, AUS, glicose e insulina de jejum, perfil lipídico, malondialdeído (MDA), proteína C-reativa ultra-sensível (PCR-us), adiponectina, pressão arterial e função endotelial. A função endotelial foi avaliada pelo índice de hiperemia reativa (RHI) derivado do método de tonometria arterial periférica. Os participantes foram divididos em dois grupos de acordo com os níveis de AUS: grupo de controle (GC; n = 130; homens ≤ 7 mg/dL, mulheres ≤ 6mg/dL) e grupo de hiperuricemia (GH; n = 19; homens > 7mg/dL, mulheres > 6mg/dL). Valor de p < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Resultados: Após ajuste para fatores de confundimento, os participantes do GH comparados aos do GC apresentaram índice de massa corporal (IMC) mais alto: 34,15 (33,36-37,19) vs. 31,80 (26,26-34,42) kg/m2, p = 0,008, MDA mais alto: 4,67(4,03-5,30) vs. 3,53(3,10-4,07) ng/mL, p < 0,0001 e RHI mais baixo: 1,68 ± 0,30 vs. 2,05 ± 0,46, p = 0,03. Na análise de correlação ajustada para fatores de confundimento, o AUS se associou positivamente (p < 0,05) com IMC, circunferência da cintura, LDL colesterol, triglicérides e MDA, e se associou negativamente (p < 0,05) com HDL colesterol, adiponectina e RHI. Conclusões: Este estudo sugere que, em adultos jovens e de meia-idade saudáveis, níveis mais altos de AUS estão associados a maior adiposidade corporal, fenótipo inflamatório e de lipídios desfavorável, maior estresse oxidativo e função endotelial comprometida.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Ácido Úrico/sangue , Síndrome Metabólica/sangue , Hiperuricemia/sangue , Pressão Sanguínea , Proteína C-Reativa/análise , Inquéritos sobre Dietas , Colesterol/sangue , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Estresse Oxidativo , Síndrome Metabólica/complicações , Hiperuricemia/complicações , Adiposidade , Hiperemia/sangue , Inflamação/sangue , Malondialdeído/sangue
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...